quarta-feira, 30 de abril de 2014

QUEM É O SEU DEUS?

Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração. Mateus 6:21

William Temple certa vez afirmou: "Sua religião é aquilo que você pensa quando está sozinho." Em outras palavras, o verdadeiro deus de seu coração é aquilo que ocupa seu pensamento, sem qualquer esforço, quando nada demanda sua atenção. Aquilo em que você realmente tem prazer em pensar. Com o que você se ocupa mentalmente com frequência? Com o que você sonha acordado? Sucesso? Carreira? Bens materiais, uma casa nova, um carro? Um relacionamento com uma pessoa em particular? Não creio que "sonhos" ocasionais sejam uma indicação de idolatria. É a frequência, a constância do "sonho" que conta. Pergunte a você mesmo: "Em que penso habitualmente, na privacidade de meu coração?" Qual é, realmente, o amor de seu coração? Provavelmente aí esteja seu ídolo. Outra maneira de discernir o verdadeiro amor de nosso coração é observar em que gastamos a maior parte de nosso tempo vago.

Ainda outro teste pode ser este: em que você gasta seu dinheiro? Segundo Jesus, nosso coração está onde é colocado nosso tesouro. Seu dinheiro, normalmente, flui sem muita dificuldade em direção àquilo com o que você realmente se importa, e a realidade demonstra que os cristãos modernos são tão materialistas como qualquer outra pessoa em nossa cultura. Isso deixa suas digitais no uso que fazemos do dinheiro. Segundo Paulo, se Deus e Sua graça são aquilo que você mais ama, você encontrará formas de utilizar o dinheiro em serviço solidário, altruísta (2Co 8:7-9). A maioria de nós, contudo, tende a gastar mais em roupa, amenidades preferidas ou em símbolos de status. Nosso estilo no uso do dinheiro revela o que adoramos.

terça-feira, 29 de abril de 2014

QUANDO O SUCESSO FALHA

Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará. Salmo 37:5

Voando de Toronto para Orlando, onde iria servir como tradutor para a língua portuguesa do evangelismo via satélite do pastor Mark Finley, não pude deixar de observar dois casais assentados do outro lado do corredor. As esposas iam juntas na cadeira detrás. As crianças, também juntas, estavam em bancos mais distantes. Na frente, iam os dois homens, na posição paralela ao meu assento.
Aparentemente, eram sócios que estavam saindo de férias. Mas aqueles homens pareciam distantes da família. Tinham os computadores abertos e discutiam os investimentos feitos, analisando detalhes administrativos da empresa. Pareciam estar em uma viagem de negócios, embora todos vestidos para visitar a Disney World. Pensei comigo: Qual será o significado das férias para essas esposas e filhos? Hoje, anos depois, ainda penso neles: Como estariam?

Para muitos, a magia do casamento é o sucesso financeiro. Imagine quantos cônjuges se tornam alienados um do outro e dos filhos, perseguindo a "borboleta dourada" ou a "mosca azul" do sucesso profissional e econômico, julgando que isso dará estabilidade ao casamento. E, no processo, o que realmente acontece?

Recentemente, conheci um livro extraordinário de Steven Berglas, intitulado The Success Syndrome (A Síndrome do Sucesso). O livro aponta os perigos interpessoais, emocionais e psicológicos do sucesso na sociedade moderna. Berglas observa que o "sucesso" representa, muitas vezes, o início do comprometimento moral das pessoas que lutam para alcançar o "topo" da pirâmide. A ironia é que, quando chegam lá, elas realmente chegaram ao fundo do poço em sua vida familiar, moral e espiritual. Com frequência, os filhos, o cônjuge e a família de modo geral são destruídos e deixados para trás como fragmentos abandonados à margem da estrada. Não é estranho que aquilo que julgamos ser a chave da felicidade se torne precisamente a causa de nossa infelicidade e destruição?

Por isso, as Escrituras são tão enfáticas: "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará." O texto não sugere preguiça, falta de esforço, dedicação ou planejamento. Tudo o que é sugerido é que devemos ter um profundo senso do que é prioritário. As primeiras coisas em primeiro lugar. Devemos nos lembrar de que todo o sucesso alcançado fora de casa não compensará o fracasso no próprio lar.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Ele já ressucitou Ele já ressuscitou




Foi o seu sangue que me comprou,com sua morte me
resgatou,ele esta vivo na sepultura não ficou,pois
logo ao terceiro dia de manha, o meu Jesus
ressuscitou.

LENDAS E BOATOS

A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa. Provérbios 19:5

Enquanto vivi no Canadá, veio-me às mãos um texto que traduzi. Trata-se, aparentemente, de uma bela mensagem de ânimo e motivação. O texto refere-se a um momento crítico na vida da águia que a força a tomar uma decisão drástica. Veja o relato:

"A águia, o pássaro que mais vive em sua espécie, chega até 70 anos. Mas, aos 40 anos, uma águia depara-se com uma crise extraordinária. Ela deve então escolher renovar-se ou morrer. Aos 40 anos, suas garras estão compridas e flácidas. Ela já não consegue caçar ou segurar o alimento. Seu bico torna-se longo e curvo. Suas asas, pesadas em razão das penas velhas, estão apertadas contra o peito. Uma alternativa é deixar-se morrer. A outra é recolher-se nas alturas de um pico solitário. Aí a águia comprime-se contra o paredão e inicia um processo de renovação que dura 150 dias. Primeiramente, ela raspa o bico contra a parede até arrancá-lo e espera que o novo bico nasça. Então, ela arranca as garras enfraquecidas para que outras, novas e possantes, as substituam. Finalmente, ela retira suas penas velhas para que outras robustas surjam no lugar. Cinco meses depois, a águia inicia, como nova, o que se chama de voo da renovação, para viver mais 30 anos!"

Versículos do Dia

O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;Números 6:25

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Versículos do Dia

Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar. Jeremias 22:3

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Versículos do Dia

Pois o Senhor, por causa do seu grande nome, não desamparará o seu povo; porque aprouve ao Senhor fazer-vos o seu povo. 1 Samuel 12:22

O QUE JESUS FEZ POR VOCÊ

Cristo em vós, a esperança da glória. Colossenses 1:27

Recentemente, comprei um pequeno livro curiosamente intitulado 101 Things Jesus Has Done for You (101 Coisas que Jesus Fez por Você), escrito por Jessica Inman. O livro é um tipo de celebração daquilo que as Escrituras testemunham que Jesus Cristo fez por nós. Em cada página, há um texto bíblico e um pequeno comentário. Claro, essas "101 coisas" não poderiam esgotar tudo o que Jesus fez e faz por nós.

De fato, tudo o que Jesus fez por nós não caberia em nenhuma lista. Deus colocou em nossa galáxia um símbolo de Cristo: o Sol. O que o Sol é para a Terra, Jesus é para nossa vida. Sem Ele, a vida não seria possível. Quando Cristo Se torna o centro de nossa vida, o contentamento substitui nossa ansiedade, nossos medos e inseguranças. Em consequência, três dos mais eficientes inimigos da alegria são subvertidos:

1. Cristo nos liberta da visão limitada e amplia nossos horizontes. Isso nos assegura nova confiança. Algemas que nos prenderam por muito tempo são partidas. O que grandemente nos incomodava ganha outro significado e pode ser visto com a marca de Deus em nós, uma característica particular de Sua graça. Mais ou menos como o "espinho na carne" de Paulo (2Co 12:7-10).

Então, como o apóstolo, experimentamos força e vitória na fraqueza.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O RESULTADO DA GRAÇA

À vista disto, Pedro se dirigiu ao povo: Israelitas, por que vos maravilhais disto [...] como se pelo nosso próprio poder ou piedade o tivéssemos feito andar? Atos 3:12

A evidência da conversão de Pedro se revela no livro de Atos. Ele vai ao templo com João. Encontram-se com um homem coxo e, em nome de Cristo, o curam. Então, "todo o povo correu atônito para junto deles" (v. 11). Pedro está no meio do círculo, sob holofotes, com o troféu da cura ao seu lado. Depois de tanto tempo ansiando poder, fama, prestígio, buscando ser o primeiro, tentando ser notado, chega a oportunidade. O irônico é que, quando ele tem a oportunidade, não tem mais o interesse. Pedro é outro homem. Desvia o foco da atenção de si para Jesus: "Por que fitais os olhos em nós?" (v. 12). O espetáculo aqui não é a cura do coxo, mas a cura de Pedro. Transformado, ele aprendera qual é o lugar do discípulo.

O desdobramento da história aparece em Atos 4. Pedro e João são encarcerados "até ao dia seguinte" (v. 3). Dentro de algumas horas, ele teria outro encontro com Caifás. Da última vez, seu desempenho fora um vexame. Mas, agora, ele podia dizer com convicção que seria diferente. "No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos e os escribas com o sumo sacerdote Anás, Caifás [...] e todos os que eram da linhagem do sumo sacerdote" (At 4:5, 6). A reunião seria com os pesos-pesados do judaísmo. Um grupo poderoso, capaz de intimidar, tendo ainda nas mãos o sangue de Jesus.

"Mandaram trazer Pedro e João diante deles e começaram a interrogá-los:

Receba o Abraço de Jesus


Versículos do Dia

Ouvi, filhos, a instrução do pai, e estai atentos para conhecerdes a prudência.
Pois dou-vos boa doutrina; não deixeis a minha lei.
Porque eu era filho tenro na companhia de meu pai, e único diante de minha mãe.
E ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos, e vive.

Provérbios 4:1-4

terça-feira, 22 de abril de 2014

O PODER DA GRAÇA

Mas ide, dizei a Seus discípulos e a Pedro, que Ele vai adiante de vós para a Galileia. Lá O vereis, como Ele vos disse. Marcos 16:7

Pedro vira Jesus muitas outras vezes antes, em diferentes circunstâncias. Ele O tinha visto Se levantar e acalmar a tempestade com uma única palavra. Ele próprio fora resgatado quando afundava nas águas da noite tempestuosa. Pedro tinha visto Jesus estender as mãos e, com um toque, curar leprosos. Pedro testemunhara a cena em que Jesus tinha ressuscitado um morto, enterrado havia quatro dias. Estivera com Jesus no monte da transfiguração e vira Sua glória. Havia pessoalmente visto Jesus submetendo e expulsando demônios. Mas nada disso o havia convertido.

Agora, em imenso contraste, Aquele que repreendera os ventos, curara leprosos, ressuscitara mortos e fora glorificado no monte está ali, à sua frente, sozinho, sofrendo o abuso dos homens, acusado e desprezado. Na providência divina, o cantar de um galo chama a atenção de Pedro para Cristo, e os olhares se cruzam. Jesus tentara antes chamar a atenção de Pedro para conduzi-lo a uma compreensão realista de si, de sua autossuficiência e arrogância. Mas a tentativa não surtira qualquer efeito. Agora, é o olhar de Jesus que o toca e comove. Não há nenhuma repreensão ou acusação naquele olhar. Isso faz o que nada tivera poder de realizar. Esse é o poder inexplicável da graça. Mais bela e poderosa do qualquer outro recurso, a graça nos constrange, subjuga, persuade e transforma.

Foi por você


Versículos do Dia

Em Deus está a minha salvação e a minha glória; a rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em Deus. Salmos 62:7

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Receba o Abraço de Jesus


BARRABÁS

Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás. Mateus 27:16

Os quatro evangelhos fazem referência a Barrabás, uma figura misteriosa que surge em conexão com o julgamento de Cristo. A tradição a seu respeito é reticente. Prisioneiro, ele aguardava a execução. Desejando libertar Jesus, talvez influenciado pela mensagem de sua esposa, Pilatos sugere uma escolha entre os dois: Jesus ou Barrabás? Ele é colhido por uma estarrecedora surpresa: "Solte-nos Barrabás", grita a multidão.

Qual é a razão para uma escolha como essa? Os líderes religiosos daquele tempo sabiam que poderiam prender Barrabás novamente, quando necessário. Mas como poderiam silenciar alguém como Jesus Cristo? Como parar um Homem que, sem qualquer arma, representava um perigo revolucionário capaz de subverter o judaísmo e todo o Império Romano? O que fariam com Alguém cujas armas eram Suas novas ideias sobre Deus e as pessoas, capazes de explodir as velhas categorias religiosas? Barrabás poderia explorar seus conterrâneos, mas ele não ameaçava governar a vida de ninguém. Por outro lado, Jesus apresentou um reino que governa de dentro para fora. Sem imposição, conduz a uma lealdade superior à vida e à morte.

Naquela tarde da Páscoa, três ladrões, talvez do mesmo grupo, deveriam ser crucificados: Dimas, Gestas e Barrabás. Barrabás é liberto no último instante, e Jesus é crucificado em seu lugar. Aqui nós temos a mais perfeita ilustração do princípio da substituição. A história de Barrabás é a história da salvação por meio da morte de Jesus Cristo. Seu nome, "Bar Abba", significa "filho do pai". Como ele, todos nós, filhos do pai Adão, somos culpados de rebelião e sedição contra Deus, ladrões de Sua glória, assassinos de nós próprios e de outros, prisioneiros do pecado. Barrabás, no corredor da morte, apenas aguardava a execução. Ele deve ter olhado para as palmas de suas mãos, imaginando como seria a dor dos cravos rasgando a carne, dilacerando a cartilagem e os ossos. Ouviu então o sinistro barulho da chave abrindo a pesada porta de ferro. Ouviu os passos dos guardas. "Chegou minha hora", pensou. Sua cabeça estava pesada e confusa.
Parecia até ouvir seu nome gritado por enorme multidão. Ainda não sabia exatamente o que estava acontecendo. Abismado, ouviu que estava livre: "Pode ir para casa."

Versículos do Dia

Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas. Isaías 1:17

quarta-feira, 16 de abril de 2014

O INCOMPARÁVEL JESUS CRISTO


E toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Filipenses 2:11

O impacto de Jesus sobre a história e a vida de homens e mulheres é inigualável. Muitos governantes, líderes militares, políticos, gênios, artistas, filósofos e teólogos vieram e se foram. Alguns entraram para a história. Mas todos eles estão soterrados nas areias do tempo. Apenas Cristo permanece tão atual como o jornal que vai sair amanhã. Sua pessoa inspirou milhares de livros e músicas. Seu lugar entre todos os nomes é insuperável.

James Allan Francis escreveu uma belíssima página sobre Jesus Cristo, com o título "Uma Vida Solitária":

"Ele nasceu numa vila obscura, filho de uma camponesa. Cresceu em outra vila, onde trabalhou numa carpintaria até os 30 anos. Então, por três anos, foi um pregador itinerante. Nunca escreveu um livro. Nunca assumiu qualquer posição. Nunca teve uma família ou possuiu uma casa. Ele não cursou uma faculdade. Nunca visitou uma cidade grande. Nunca viajou mais de 350 quilômetros além do lugar onde nascera. Não fez qualquer uma daquelas coisas que normalmente associamos com grandeza. Tinha apenas 33 anos quando a maré da opinião pública se ergueu contra Ele. Seus amigos O abandonaram. Foi entregue aos inimigos e suportou o escárnio de um julgamento injusto. Foi pregado numa cruz entre dois ladrões. Enquanto morria, Seus executores disputavam Seu manto, Sua única propriedade. Depois de morto, foi colocado em um túmulo emprestado pela piedade de um amigo.

"Dezenove séculos vieram e se foram. Hoje Ele permanece como o personagem central da humanidade, o líder de todo avanço humano. Todos os exércitos que já marcharam, todos os navios que já navegaram, todos os parlamentos que já se reuniram, todos os reis que já reinaram, colocados juntos, não tiveram sobre a vida dos homens neste planeta o impacto que teve essa única vida solitária."

terça-feira, 15 de abril de 2014

O QUE TE FALTA?

Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta. Marcos 10:21

Essa é a narrativa do jovem que vai a Jesus e diz: "Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" (Mc 10:17). "Por que me chamas bom?" (v. 18). Essa é a resposta de Cristo, buscando desarmá-lo e forçá-lo a pensar. "Em que sentido Eu lhe pareço bom?" Então Ele leva o rapaz a extrair uma resposta dos próprios recursos. O jovem conhecia os mandamentos e os guardava desde a infância, mas isso não lhe dera nenhuma segurança espiritual, o que sugere um problema em sua religião.

Não há qualquer razão para pensar que ele fosse um hipócrita ou arrogante. Jesus aceita sua sinceridade e nada diz em contrário à sua afirmação. O moço tinha buscado viver pelas regras, contudo sentia-se vazio e, mais que isso, fora do círculo da vida eterna, alienado de Deus. Ser bom guardador da lei não fora suficiente. Ele sentia que havia algo mais a ser experimentado, mas não sabia precisamente o que era. Para muitos, a vida cristã é uma questão de alvos e a realização deles. Algo que deve ser vivido de acordo com algumas metas. Esse jovem havia alcançado seus alvos. "Que farei?" Ele pensa que conhece o método. Para ele, salvação é uma questão de "fazer". Aí reside o problema.

O texto de hoje, diz que Jesus olhou para o jovem e "o amou". Seu coração se enterneceu. Esse moço não era uma fraude. Era sincero, e Jesus buscou libertá-lo das algemas, dizendo: "Só uma coisa te falta." Então, segue uma sequência de cinco imperativos: "Vai, vende [...], dá [...]; vem e segue-Me" (v. 21). O terceiro e quarto imperativos são separados por uma promessa: "E terás um tesouro no Céu." Jesus intencionou que esse fosse o momento da grande libertação. "Vem e segue-Me": aí está a ênfase e a resposta de sua busca. Jesus buscou satisfazer a necessidade mais profunda, libertá-lo da vida mesquinha e das garras do poder que o fazia viver numa concha. Havia, no centro da existência, um ídolo que necessitava ser desalojado. "Ele, contrariado com essa palavra, retirou-se triste" (v. 22).

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Dia de salvação


Encontros com Deus


Salvação Jesus é o caminho


TITANIC

Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição. 1 Tessalonicenses 5:3

Completa-se hoje 102 anos do naufrágio do Titanic, o colosso dos mares. Por muito tempo, creu-se que aquela noite era a mais improvável para o desastre. O mar "estava como um gramado" calmo, as estrelas mais brilhantes do que nunca. Investigações recentes, contudo, têm argumentado que aquelas aparências eram enganadoras. Vários fatores se combinaram para a tragédia. O frio e a clareza do céu refletido no espelho das águas criaram uma miragem que tornou quase impossível que se percebesse o perigo.

Aliada a esses fatores, encontramos a arrogância da autoconfiança. Essa é a única explicação do motivo pelo qual o Titanic, que recebeu diversas advertências pelo telégrafo quanto à presença de icebergs, não alterou sua rota. Informado do perigo, o capitão Smith optou por manter a mesma direção e velocidade, confiante de que o navio estava acima de qualquer ameaça.

Quando o grito "iceberg logo à frente" soou, uma manobra foi feita para desviar o Titanic, mas já era muito tarde. Aproximadamente às 23h45, aconteceu a colisão. O gelo abriu um rombo no casco do navio, e a água passou a jorrar para dentro dos compartimentos.
Foi apenas quando a água gelada começou a invadir as cabines e os salões de jogos que a irreversibilidade da situação ficou evidente. Engenheiros calculam que, uma hora após o choque, mais de 25 mil toneladas de água tenham inundado o Titanic. Por volta de 1h30 da madrugada, a proa estava totalmente submersa. A popa inclinou-se num ângulo de 45 graus, e o peso da estrutura fez a embarcação rachar-se entre a terceira e a quarta chaminés. Os passageiros nos barcos lançados ao mar testemunharam horrorizados o navio descer para o mergulho sem retorno, engolido pelas águas escuras e gélidas do Atlântico Norte. Às 2h20, o gelado Atlântico silenciou as vozes e gritos de 1.500 pessoas que tiveram, então, seu destino selado. O Titanic, a pérola da White Star Line, o gigante de 269 metros de comprimento e 46 mil toneladas, obra-prima de 7,5 milhões de dólares, um tributo à engenharia náutica, tido como insubmersível pelos especialistas, não concluiu sua primeira viagem. Tal tragédia lembra-nos do perigo de se confiar nas aparências.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

VOCÊ E O DINHEIRO

Ao Senhor pertence a Terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. Salmo 24:1

Deus provê para cada pessoa dois elementos básicos: tempo e talentos. Esta é a estrutura da vida. O tempo é igual para todos. Os talentos são diferentes de pessoa para pessoa. O dinheiro, em grande medida, é o resultado da combinação do tempo e do talento. Tempo e talento não podem ser acumulados, mas juntos podem produzir algo que pode: o dinheiro. Assim, de maneira real, o dinheiro representa parte do tempo e do talento utilizados para adquiri-lo. O desperdício do dinheiro, além de ser desperdício do talento e do tempo, é o desperdício da própria vida.

O plano de Deus para nos libertar da atração fatal do dinheiro é ensinar-nos a não permitir que aquilo que possuímos venha a nos possuir. Quando falamos dos planos de Deus para a vida, devemos lembrar que eles não podem ser entendidos pelo homem natural (2Co 2:14). Tais planos não lhe parecem razoáveis porque (1) o homem é criatura finita e não pode entender plenamente os caminhos de Deus; e (2) Deus veste Seus planos em mistério e não os revela em todos os detalhes para que desenvolvamos um relacionamento de fé com Ele.

Nas Escrituras, aprendemos que os dízimos pertencem ao Senhor (Ml 3:8-10). Por meio da devolução sistemática e fiel daquilo que Ele separou como um símbolo, Ele nos ensina os princípios básicos de Seu reino:

Submissão: "Não só de pão viverá o homem" (Mt 4:4).

Dependência: "Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino" (Mt 6:33).

Obediência: "Dai [...] a Deus o que é de Deus" (Mt 22:21).

Prioridade: "Onde está o teu tesouro [...]" (Mt 6:21).

Lealdade: "Não podeis servir a Deus e às riquezas" (Mt 6:24).

Confiança: "Não andeis ansiosos" (Mt 6:25).

Compromisso: "Fazei discípulos de todas as nações" (Mt 28:19).

O dízimo é baseado em convicção teológica. Sem a doutrina da criação, ele não tem fundamento sólido. O dízimo pode parecer um absurdo lógico. Em última instância, ele representa a rejeição do egoísmo e a libertação da tirania das coisas. Porque pertence ao Senhor, Ele é santo, como o sábado. Porque Jesus só menciona o dízimo uma única vez (Mt 23:23), alguns sugerem que lhe falta base no Novo Testamento. Jesus mencionou a necessidade da conversão, também, apenas uma vez (Jo 3:3), e ninguém contestaria o imperativo dela com base na estatística.
Fonte. CPB

quinta-feira, 10 de abril de 2014

TUDO QUE DEUS FAZ É BOM!

Era uma vez um rei gostava muito de caçar. Dentre seus amigos que levava às caçadas, havia um que era muito piedoso e temente a Deus (ao contrário do monarca, que não se detinha nas questões da fé).
Sempre que o rei conseguia abater um animal, aquele sujeito gritava:
- Aleeeluuuuia! Tudo que Deus faz é bom!
E o rei se envaidecia destas palavras.
Um dia, quando o rei disparou sua arma de caça, o tiro saiu pela culatra, arrancando-lhe o dedão da mão direita.
Quando voltavam para casa, carregando o rei numa maca, o sujeito disse:
- É... Tudo que Deus faz é bom!
O rei ficou furioso, mandou prendê-lo num calabouço e jogar a chave fora. 
Passado o trauma inicial do acidente, o rei e os seus demais amigos voltaram a caçar.

Numa destas viagens, o grupo caiu nas mãos de uma tribo de canibais e, um a um, eles foram sendo devorados pelos selvagens.
O rei ficou por o último. Mas, quando chegou a sua hora, ao vir examiná-lo, o sacerdote dos canibais percebeu que lhe faltava o dedão da mão direita, desqualificou-o como oferenda e ordenou que o libertassem.
Ao voltar para seu reino, o rei mandou soltar seu amigo e contou-lhe toda a história.
- Eu lhe disse, meu rei, tudo o que Deus faz é bom! Se o senhor não tivesse perdido o dedão naquele dia, estaria morto a esta hora.
O rei se desculpou com seu amigo, por ter-lhe mandado prender. E fez-lhe uma pergunta:- Meu amigo, eu ainda tenho uma questão não resolvida em meu coração. Se tudo o que Deus faz é bom, porque Ele permitiu que eu mandasse lhe prender? Porque permitiu que você, injustamente,  ficasse dois anos atrás de uma grade?

- Ah, meu rei, tudo o que Deus faz é muito bom, pois, se eu não estivesse aqui preso, estaria agora na barriga dos canibais.

E viu Deus tudo quanto fizera,
e eis que era muito bom.
Gênesis 1.31

QUÃO GRANDE ÉS TU!

Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a Terra é o Teu nome! Pois expuseste nos Céus a Tua majestade. Salmo 8:1

Uma dificuldade séria do homem moderno é que ele gasta muito tempo no ambiente das coisas "criadas" pelas próprias mãos: carros, trens, escolas, shopping centers, aviões e eletrônicos. E, como tem domínio dessas coisas, ele se julga muito grande. Assim, não é por acaso que a vida se torna enfadonha e pouco inspiradora. Alienamo-nos do contato com as coisas criadas por Deus, as quais impressionavam nossos ancestrais e os levavam a responder com reverência às belezas insuperáveis da ordem criada.

Pense no sentimento de fascínio ao contemplar um céu estrelado longe das luzes artificiais da cidade. Imagine a reverência, quase temor, suscitada pelos raios, relâmpagos e poderosos trovões. Coloque-se diante do espetáculo das incansáveis ondas do mar, que se quebram na praia em um entardecer. Essas coisas ajudam a ver, de uma perspectiva diferente, tanto nós próprios como o mundo. Há quase um século, o teólogo alemão Rudolf Otto escreveu o clássico The Idea of the Holy (A Ideia do Sagrado). Otto sugere que o ser humano tem fome do Sagrado. Existe nisso um elemento quase estarrecedor. Encontrar o Sagrado é encontrar-se com uma realidade tão grande que nos faz tomar consciência de nossa embaraçosa pequenez. Isso acontece, segundo Otto, não porque sejamos pequenos, mas porque o Sagrado é muito grande, numa escala desconhecida. Talvez por isso, Tomás de Aquino, quando perguntado por que depusera a pena e deixara de escrever, respondeu que ele tivera uma visão do Santo, e isso o fazia sentir que tudo o que escrevera não passava de palha.

Na próxima vez que você for ao zoológico, observe a relativa pouca atenção dada aos animais pequenos. Contudo, observe as filas dos que querem ver o leão, o tigre, o elefante e o gorila. Por quê? Talvez porque, mesmo sem entender, nós nos sintamos afirmados ao ver que há criaturas maiores e mais fortes do que nós. Seres que não criamos e que, naturalmente, escapam ao nosso domínio. A mensagem é tanto humilhante como confortadora: nós não somos o poder final. Isso nos ajuda a entender nosso lugar no Universo. Considere a suprema grandeza de Deus, em meio às suas dificuldades, e pense nisto: "Não diga a Deus que você tem grandes problemas. Diga aos seus problemas que você tem um grande Deus."

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Encontros com Deus

QUEM EU SERIA SE PUDESSE SER

Quarta, 9 de abril

Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele. 1 João 3:2

Quem Eu Seria se Pudesse Ser é o curioso título de um livro que vi na vitrine de exposição na Fundação Síndrome de Down, em Campinas, onde levamos nosso filho Mike para algumas de suas terapias. O livro, que adquiri posteriormente, trata da "viagem imperfeita" e das fronteiras, muitas delas insuperáveis, de pessoas limitadas por alguma disfunção intelectual.

Desde o nascimento de nosso filho com a Síndrome de Down, observo seu desenvolvimento, às vezes muito lento. Muitas vezes, testemunho seu enorme desejo de aprender. Observamos seu incansável trabalho em encher cadernos e mais cadernos, copiando exercícios que ele não entende, ou simplesmente escrevendo seus pequenos arabescos, em sua formidável tentativa de acompanhar as outras crianças. Pergunto-me, em algumas ocasiões: Quem seria ele, não fosse sua enorme limitação? Em casa, temos sido abençoados pelo Mike. Seu jeito de anjo, sua inocência, sua bondade, seus comentários ingênuos e sua forma de ver as coisas nos surpreendem de diversas maneiras. Temos com ele uma regra muito clara: para um ser limitado, amor ilimitado.

Meditação de hoje.

Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens. Salmos 104:28

terça-feira, 8 de abril de 2014

Meditação:

O Senhor é Rei eterno; da sua terra perecerão os gentios.
Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás os seus corações; os teus ouvidos estarão abertos para eles;

Salmos 10:16-17

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Faça o seu pedido de Oração.

A Oração é a resposta para cada problema da vida.
Ela nos põe em sintonia com a Sabedoria Divina, a qual sabe como ajustar cada coisa perfeitamente.
Às vezes deixamos de orar, porque ao nosso ver a situação é sem esperança.
Mas nada é impossível com Deus.
Nada é tão emaranhado que não possa ser remediado, nenhuma relação humana é tão tensa que Deus não possa traze-la a reconciliação e a compreensão, nenhum hábito é tão profundamente enraizado que não possa ser vencido, ninguém é tão fraco que Ele não possa tornar forte, ninguém é tão doente que Ele não possa curar, nenhuma mente é tão obscura que Ele não possa torna-la brilhante!
O que quer que precisemos, se cremos em Deus Ele há de suprir.
Deixemos de prorrogar nossa busca por Deus e corramos a Ele em busca de solução e respostas.
 Review and Herald 7/10/1865

Jesus

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Esperança Para o Terceiro Milênio
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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Volta de Jesus

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Aúltimas palavras da Bíblia temos a afirmação dos próprios lábios de Cristo sobre sua breve volta: “...Certamente cedo Venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.” - Apo. 22:20
Você terá aqui informações importantes a respeito da
Volta de Jesus

Sermões sobre a Volta de Jesus

Sinais de sua Vinda - Verdades sobre a Volta de Jesus

Por que Jesus vai voltar? - Sermão - Pr. Neumoel Stina

Jesus Voltará - Sermão - Pr. Neumoel Stina

Estudo Bíblico sobre a Volta de Jesus
O Apocalipse diz que Jesus Voltará - Estudo do Apocalipse No. 06
Quando Jesus Voltará? - Estudo Esperança Para o Terceiro Milênio No. 05
“E Todo Olho O Verá” - Estudo Esta Escrito No. 12
A Esperança do Mundo - Estudo A Bíblia Fala No. 03
O Tempo Esta Expirando - Estudo A Bíblia Fala No. 04

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Baixar o Livro em PDF: A única Esperança - Pr. Alejandro Bullon



Viva com a esperança de um futuro melhor, conheça a única esperança lendo este livro em PDF que pode ser baixado para seu computador e enviado para seu tablet ou celular e ler sem estar conectado a internet.

ATENÇÃO
: Assim que a página com o livro abrir, clique na página com o botão direito de seu mouse e escolha a opção "Salvar Como..."
Se preferir Ouça o Livro A Única Esperança em áudio:

O Perdão Divino.


A mensagem do perdão é uma das mais lindas a atraentes na Palavra de Deus. No livro do profeta Isaías, 1:18, lemos: “Vinde e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como escarlata eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.”
O perdão divino vai muito além do que simplesmente declarar alguém inocente. O perdão de Deus não só remove a condenação, como oferece poder para que o pecador não continue na prática do pecado. O perdão tem que ver com a transformação do interior. O perdão não é somente necessário para eliminar a culpa por estarmos manchados pelo carmesim ou pela escarlata. O perdão de Deus, vai além. Ele transforma isso à semelhança da cor da neve ou da lã, simbolizando pureza.
Na triste experiência de Davi, rei de Israel, ao cometer uma sucessão de pecados iniciado no adultério com Bate Seba, foi ele despertado pelo profeta Natã. Reconhecendo seu pecado, o inspirado rei escreveu o Salmo 51. Aí encontramos três pedidos específicos que nos ajudam a entender a extensão dos efeitos do perdão de Deus em nossa vida.
Nos versos um e dois Davi pede a Deus respeitosamente perdão e purificação. Interessante esse pedido. Na primeira carta de João, capítulo um, versículo nove nós lemos que Deus é fiel para nos perdoar e nos purificar. No evangelho de João, 19:34, lemos que “um dos soldados feriu a Jesus no lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.” O sangue é o símbolo do perdão e a água o símbolo da purificação. Com a morte de Cristo, não só é perdoado todo pecado, mas também é purificado aquele que o praticou. Davi rogava a Deus por perdão e purificação. E o terceiro pedido do rei que encontramos nessa oração do Salmo 51 está no verso 10: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto”. Davi pedia transformação interior.
Amigo ouvinte, o perdão isenta de condenação. Jesus já pagou o preço e sofreu a sentença! A purificação limpa a sujeita deixada naqueles que se envolvem com o pecado. E a transformação interior, como resultado da atuação do Espírito Santo na vida humana, capacita o indivíduo a viver segundo a vontade de Deus reclamada nas Escrituras.
Alguns julgam que para reclamar a bênção do perdão devem primeiro demonstrar que estão reformados. Mas isto não é assim! Jesus aprecia que nos acheguemos a Ele assim como somos, pecadores e desamparados. Podemos ir a Ele com todas as nossas fraquezas, leviandades e pecaminosidade. É Seu prazer nos receber em Seus braços de amor, perdoar nossos pecados e nos purificar de toda a impureza.
Aqui é onde milhares erram – não crêem que Jesus lhes perdoa. Mas devemos saber que é privilégio de todos os que quiserem, pois, perdão é oferecido amplamente para todo pecador.
Amigo ouvinte, as promessas de Deus são para você que me ouve e para eu também. Elas são para todo transgressor arrependido. Força e graça foram providas por meio de Cristo, sendo levadas para todo aquele que crê. Ninguém é tão pecaminoso que não possa encontrar força, pureza e justiça em Jesus.
Deus não trata conosco da mesma maneira que os homens finitos tratam uns aos outros. Os pensamentos do Pai Celestial são de misericórdia, amor e terna compaixão. Em Isaías 55:7, temos o convite: “Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem mau os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o vosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” Que promessa maravilhosa! Deus é grandioso em perdoar!
Satanás está pronto para tirar de nós toda centelha de esperança e todo raio de luz. Mas não devemos consentir com as insinuações do inimigo do bem. Não devemos dar ouvidos ao tentador e sim lembrarmos que Jesus morreu para que pudéssemos viver. Deus desfaz nossas transgressões como a névoa os pecados, como a neblina (Isaías 44:22).
Sim, temos um Pai compassivo que está ansioso para nos perdoar. A parábola do filho pródigo, registrada em Lucas, capítulo 15 confirma essa verdade. Mesmo possuindo riquezas e conforto, o filho mais jovem pediu ao pai sua parte da herança e saiu em busca de prazeres numa terra distante.